O Papel dos terapeutas nos CRI
Os Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) são reconhecidos como um pilar essencial para a implementação do modelo de educação inclusiva dos alunos com NEE). Suportando a sua ação, os CRI dispõem de equipas técnicas constituídas por fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas da fala e ocupacionais, entre outros. Sendo inquestionável o modelo de educação inclusiva, bem como a importância dos CRI, coloca-se então aos seus profissionais a questão-chave sobre o modo de organizar e operacionalizar as suas práticas assegurando uma colaboração alinhada com esse modelo. Neste âmbito, a DGE editou recentemente três brochuras:
- “Necessidades Especiais de Educação – o Terapeuta da Fala do CRI em Contexto Escolar”;
- “Necessidades Especiais de Educação – o Fisioterapeuta do CRI em Contexto Escolar”;
- “Necessidades Especiais de Educação – o Terapeuta Ocupacional do CRI em Contexto Escolar".
A informação aí veiculada pretende clarificar o papel destes terapeutas, enquanto profissionais que integram a equipa pedagógica e de apoio ao aluno. A abordagem é centrada no aluno e na interação entre este e os ambientes nos quais participa, visando otimizar o seu potencial de aprendizagem e o seu desenvolvimento integral, promovendo a inclusão.