Avaliação e auto-regulação no âmbito dos TEIP

O paradigma do centralismo burocrático foi necessário para vencer o desafio da massificação escolar em Portugal. Mas hoje o desafio é da qualidade para todos e exige uma escola autónoma que seja uma organização aprendente. Os problemas da qualidade para todos são problemas difíceis, persistentes, para os quais não há soluções fáceis ou generalizáveis. Neste contexto, propomos a auto-avaliação como instrumento importante (e exigente) de auto-regulação das escolas.

Bibliografia de apoio

  • Apresentação usada pelo orador
  • Argyris, C. & Schön, D. A. (1978). Organizational learning: a theory of action perspective. Addison-Wesley Publishing Company.
  • Clímaco, M. C. (2005). Avaliação de Sistemas em Educação. Universidade Aberta.
  • Scheerens, J. (1997). Models of co-ordination in educational organizations. Em Organizational effectiveness and improvement in education. Open University Pess.
  • Senge, P. & Cambron-McCabe, N. & Lucas, T. & Smith, B. & Dutton, J. & Kleinder, A. (2005). Escolas que aprendem – um guia da quinta disciplina para educadores, pais e todos os que se interessam pela educação. Porto Alegre: Artmed.